domingo, 29 de setembro de 2013

The Dream Of the Nightmare ✖ I am Justin ✖ 01

"Ele é o homem atrás da máscara, ele é um homem mal, e sim, ele foi o primeiro a me tocar."


Flash Back On
Eu estava encolhida agarrada com meu urso de pelúcia no canto da poltrona enquanto ouvia a discussão entre minha mãe e meu pai. Ouvia a cada segundo um objeto sendo quebrado e minha mãe gritava descontrolada. A cada grito, uma lágrima escorria sobre meu rosto. As palavras grosseiras do meu pai borbulhava meu sangue de tanto ódio. 

-CHEGA! EU NÃO AGUENTO MAIS, EU VOU EMBORA DAQUI, FIQUE COM TUDO. -Gritou minha mãe com voz de choro.

Ela passou pela sala, e percebeu o som do meu choro, se agachando a minha frente. Me agarrei em seu colo e a abracei forte, podia sentir o batimento acelerado do seu coração. 

-O que houve, mamãe? -Sussurrei, ela sorriu.
-Ah, você não sabe o quanto a sua voz me acalma anjo.

Ela se levantou, puxando minha mão. Pegou sua mala e seguiu seu caminho até a porta, eu arrastava meu urso pelo chão. Pela porta, podia ver o táxi do outro lado do portão.

-Não mãe, você não pode ir embora. -Segurei seu braço.
-É pelo bem de todos amor. Não sou mais bem vinda nessa casa.

Encarei seu rosto por alguns segundos, e percebi uma mancha roxa em seu olho. Ao perceber, ela desviou o olhar.

-O papai te bateu de novo?
-Sim filha. -Respondeu frustrada.- Seu pai é um monstro, controlador, machista. Nenhum homem presta amor, principalmente ele.
-Mas, ele te ama. -Riu.
-Essa mancha em meu olho é maior que o amor que ele sente por mim, filha. Ele não tem coração.
-E o que a senhora vai fazer agora? -A buzina do táxi chamou nossa atenção.
-Eu vou partir querida. Vou partir, e nunca mais irei voltar.
-Eu quero ir com você mãe.
-Não amor, não. Aqui é o melhor pra você.
-Mas mãe, o papai.. -Me interrompeu. 
-Eu não tenho condições para te bancar, e acredite, queria dar o mundo pra você, mas não posso. -Se levantou pegando sua mala.- Você é a filha que toda mãe desejaria ter, uma menina de ouro. Espero que um dia, alguém te trate como rainha, como você merece ser tratada.
-A única rainha é você mamãe. 

Ela sorriu e me abraçou forte. Nenhuma palavra saia de nossas bocas, apenas choro. Ela beijou minha testa, e saiu pelo jardim. Os olhares dos seguranças, assim como o meu, a acompanharam até a porta do táxi. Ergui minha mão e dei passos pequenos.

-Mãe.. 

Senti uma mão forte segurar meu ombro. Meu pai me olhava com um sorriso debochado no rosto, enquanto eu a assistia entrando no carro. Os portões se fecharam, e ficamos ali, paralisados.

-Não precisamos dela, filha. Você ficará bem, melhor que nunca. 

Agarrei meu urso, e corri até o meu quarto, o deixando de lado. Corri as escadas e bati a porta do meu quarto. Pulei em minha cama e agarrei meu travesseiro. O cheiro da minha mãe estava nele, o que fez minhas lágrimas caírem ainda mais. Meu mundo estava desmoronando, graças ao meu pai. Agora sem a minha mãe, eu estaria sozinha. Sozinha e sem chão.
(...)
Acordei enrolada no lençol molhado pelas minhas lágrimas. Me espreguicei e ajeitei meu cabelo, me levantei arrumando minha roupa bagunçada. Tomei a coragem de abrir a porta, e assim fiz. Desci as escadas e já pude escutar a voz do meu pai. E como eu odeio aquela voz, o jeito arrogante que ele fala, o tom grosseiro que faz tremer qualquer um. Segui para a cozinha, e encontrei Maria cozinhando. Ela sorriu ao meu ver, dei um sorriso fraco.

-Está melhor, flor? Soube do que aconteceu.
-Um pouco.. eu sinto falta da minha mãe.
-Oh querida, não fique assim. Essa foi a escolha dela, e com certeza o melhor. Quando você crescer, você irá entender.

Sorri fraco e balancei os ombros. Maria colocou meu café na mesa e acariciou meu cabelo. Devorei o bolo de chocolate, ela riu alto. Mas meu sorriso desapareceu quando escutei os passos largos do meu pai vindo em direção a cozinha.

-Ai está minha menininha. -O ignorei, continuando a beber o suco.- Não me ignore, bobinha.

Havia um sarcasmo em sua voz. Ele me abraçou e eu retribui. Maria observava tudo enquanto secava os pratos.

-Comprei um presentinho pra você. -Pegou uma grande caixa, era chamativa, toda rosa e com laços. Se ele acha que vai me comprar com isso, está muito enganado.
-Obrigada. -Respondi sem humor, pegando a caixa.
-Ah, e já ia me esquecendo. Tenho um novo amigo pra lhe apresentar. Venha aqui filho!

Meu pai abriu espaço, e o garoto entrou na cozinha. Ele me encarou e sorriu de lado. Suas mãos estavam em seu bolso do casaco. Tinha cara de ter uns 16 anos.

-Esse é meu novo ajudante. Ele foi transferido pra cá, agora será meu gerenciador de crimes. -Riu alegre.

Seus olhos me intimidaram e me encolhi mais. Seu olhar contia maldade, assim como os do meu pai. Meu pai saiu, e o garoto o seguiu. Engoli seco e suspirei aliviada por meu pai ter saído de lá. Maria me encarou confusa, com uma grande interrogação no rosto. Tornei a tomar meu café.
(...)
Voltei a andar pelos corredores a procura da Maria. Meu pai tinha saído para comprar armas, e contimentos. Como ele era o maior criminoso dos Estados Unidos, não podia andar sem armamentos. Eram meia noite, e eu estava sem sono. As imagens da minha mãe não saiam da minha cabeça, eu me perguntava aonde ela estava, ou o que ela estava fazendo naquele momento. Me sentei no sofá e fiquei observando o luar. Meus pensamentos voaram da minha cabeça, eu apenas fiquei parada sentindo o ar que entrava. Até que uma voz rouca ecoou pelos meus ouvidos.

-Oi. -O garoto disse sorridente. 
-O-oi. -Sorri sem graça.
-Posso saber o nome da menininha medrosa?
-Madison.
-Hm, prazer, sou Justin. -Sorri, mas meu olhar demostrava insegurança.- Quantos anos você tem?
-Tenho 12. -Minhas respostas sempre sendo curtas.

Ele sorriu sínico, e aquilo foi o suficiente pra eu tremer de medo. Meu pai nunca deixou eu conversar, ou nem mesmo disser um "oi" para um menino, aquele era a primeira vez. E ele realmente me dava medo. Ele olhou em direção a minha mão, e viu meu urso de pelúcia e minha boneca. Os escondi.

-Gosta de brincar de bonecas?
-Sim.
-Também adoro brincar. Que tal brincarmos? Você pode ser minha boneca. -Alisou as pontas do meu cabelo.
-Melhor não.

Tirei suas mãos, e caminhei rápido indo em direção a escada, mas ele bloqueou meu caminho. Tentei desviar, mas eu era uma anã comparada ao seu tamanho.

-Por favor, me deixe em paz. -Disse encarando o chão.
-Calma, eu não vou fazer nada com você princesa.
-O que você quer? -Falei gaguejando.
-Queria saber aonde é a cozinha, eu me esqueci, e estou com fome.
-Não vou te disser aonde é. -Tentei ser corajosa, mas não eu muito certo.
-Então parece que você vai ter que ser meu jantar.

Justin deu passos pequenos até mim, e eu andava de ré tentando me afastar. Eu sei que aquelas palavras não eram boas, ele queria fazer algo comigo. Algo ruim. Tropecei na mesa de centro, fazendo meu urso escapar da minha mão e bati minhas costas na parede. Ele chutou meu urso e sorriu debochado. Minha respiração estava falha de tanto medo que eu estava, mal conseguia olhar em seus olhos.

-Shhh, calma anjo. -Segurou em meu rosto, me fazendo o olhar.
-Para, por favor.

Ele colou seu corpo ao meu e suas mãos foram em minha cintura. Minhas pernas tremeram ao sentir seu toque. Sua boca foi até meu pescoço, e começou a morder e a chupar-lo. Eu usava minha força pra afasta-lo, mas era inútil. Sua mão foi até minha intimidade e começou a acaricia-la. Foi ai que o desespero tomou conta de mim, e comecei a gritar e a chuta-lo.

-Cala a boca pirralha.
-ME LARGA, ME SOLTA IDIOTA. PAAAI!

Ele segurou em meu pescoço, e de repente tirou uma arma de seu bolso, a colocando na minha cabeça. Meus olhos se arregalaram, e minha mão gelou.

-Ué, cadê os seus gritos agora princesa? O gato comeu sua língua, foi? -Riu.- Agora sou eu que comando o jogo por aqui.

Justin me pegou pelo braço, e eu arrastava meus pés pelo chão. Enquanto passávamos pela escada, pensei em gritar pela Maria, mas ele estava com um arma na mão, eu não podia arriscar. Ele abriu a porta de um quarto, e me jogou na cama. Trancou o quarto com a pequena chave, e a guardou em seu bolso.

-Vamos brincar, gracinha.

Ele me puxou pelo cabelo e me jogou novamente na cama, ficando por cima de mim. Começou a lamber meu pescoço, e foi indo em direção em minha boca. Não, eu não posso perder minha virgindade e meu bv com esse cara.

-Eu já te avisei, é melhor fazer tudo o que eu mandar.
-Para, por favor, eu não quero fazer isso, para.

Justin começou a beijar minha boca, e eu tentava desviar. Ele pegou meu rosto a força, e me beijou. Eu não tinha forças para detê-lo, infelizmente, tive que me entregar. Percebi seu sorriso se formar em seu rosto. Sua língua percorria por toda a minha boca, enquanto sua mão fazia o mesmo com o meu corpo. Me colocou em seu colo, e passou a mão sobre as minhas lágrimas. Desabotoou minha camisa e a jogou no chão. Meu corpo se encolhia a cada toque dele e minhas lágrimas não paravam de cair sobre meu rosto. Aquela seria a pior noite da minha vida.
Hello gente.
Esse foi o primeiro capítulo, e eu realmente espero que você tenham gostado, porque essa porra deu trabalho viu. Mas garanto que o segundo será melhor, mas só irei posta-lo se tiver muitos comentários, pq olha.
Obrigada por terem lido, e comentem suas vadias.
Até o próximo, bye cagagas <3
+10 comentários
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Abraços nas xotas, thanks.

20 comentários:

  1. MEU DEUUUUUUUUUUUUS JUSTIN!! CONTINUA PELO BIEBER AMADO!!

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  2. MENINAAA CONTINUA TA MUITO MUITO MUITO BOM MESMO

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  3. Continua pela santa de fora da casinha!!! '--

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  4. Continua prfvr, ta perfeita, aaaah 🌂

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  5. OMG ! Tadinha da Mads gente :(
    continua amor

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  6. Perfeito,continua logo.
    Tem vagas para adm?
    xx Cat

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  7. http://daretodreamfanfic-s.blogspot.com.br/

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  8. Oi amr,será q seria mto pedir pra vc divulgar meu blog?
    Fiquei um tempo sem postar e to tentando ganhar leitoras de novo,vc pode me ajudar? Se nn puder tmb eu vou entender,meu blog é esse:
    http://bieberzfanfic.blogspot.com.br/
    Obg desde já :))

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  9. amei!!! sou leitora nova,continuaaaaaaaaaaaa


    http://heartattackfanficsjb.blogspot.com.br

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  10. Simplesmente perfeito, continua amr

    Xoxos, Sua Pandacornia, Bruh ♥

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